História da Indumentária Renascentista
10:02:00
- Escrito por Marcella Burgos -
Hoje vamos dar continuidade a nossa trajetória sobre
história da indumentária! Vou falar um pouquinho sobre o Renascimento que foi um
período que particularmente eu adorei conhecer mais um pouco sobre ele...
Em meados de 1400 deu início a história renascentista, que
trouxe consigo um pouco das “bagagens” dos greco-romanos. Logo de início eles
tentavam trazer muito de seus valores, porém o Teocentrismo (Deus acima de qualquer
coisa) ainda dominava. Mas aos poucos as ideias Antropocêntricas (coloca o
homem como o centro de tudo), foram conquistando mais espaços.
Foi uma época onde tudo foi mudando... O protestantismo
começou a ganhar força, o homem foi valorizado de acordo com o que sabia fazer
(artesanato), e o comércio começa a se expandir.
Com isto, teve um surgimento de aumento na compra de
produtos têxteis e as indústrias começaram a se desenvolver. E é claro que as
roupas logo mudariam. Começam a existir novos tipos de tecidos como por
exemplo: o brocado e o veludo.
Então vamos falar um pouco sobre
como ficou a moda feminina:
O decote era acentuado, mas com o
passar do tempo ele foi aumentando até ficar muito próximo ao pescoço e sendo
assim, começou a virar esta gola (que se denominou gola rufo) e para os que
tinham um poder aquisitivo maior faziam o uso de uma gola rufo cada vez maior.
Com relação aos vestidos, começaram a surgir recortes nos tecidos para que
pudesse aparecer a chemise ou mostrar que tinham condições de ter um outro
tecido, mas que na realidade ajudou muito na questão da mobilidade, pois as
roupas eram muito juntas.
Na moda masculina, entrou para a
vestimenta o “gibão” que era acolchoado podendo ter mangas longas ou curtas. Na
parte inferior as calças compridas também eram acolchoadas, mas aos poucos este
comprimento foi diminuindo até ficar bastante pequenos. No órgão sexual era
usado um tipo de adorno para demostrar a virilidade masculina.
Espero
que tenham gostado, e inspirado vocês. Qualquer dúvidas ou sugestões, deixem nos comentários. E claro,
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Com carinhos e
beijinhos, Ma.
Até o próximo post!
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